Paraíso Perdido, longa-metragem de Monique Gardenberg, estreia dia 31 Maio

Dez anos depois de “Ó paí, ó”, a diretora Monique Gardenberg volta às telas de cinema com Paraíso Perdido, um melodrama saboroso que conta, ao som de clássicos da música popular romântica, a história de uma excêntrica família de cantores unida por um amor incondicional.

Nesta saga familiar marcada por encontros e desencontros, as histórias se entrelaçam e revelam pouco a pouco um enredo em que os laços de afeto sustentam os personagens e dão força para que sobrevivam às suas perdas e lidem com seus traumas. Monique bebe na fonte da tragédia grega para tratar de temas universais como abandono, traição, paixão e vingança.

O filme, que estreia dia 31 de maio, traz o que Monique chama de “elenco dos sonhos”. Em seu retorno aos cinemas, Erasmo, que nos anos 1970 foi dirigido pelos irmãos Roberto e Reginaldo Farias, é o ex-professor de Literatura José, pai de Angelo (Julio Andrade) e Eva (Hermila Guedes). Ele tem ainda um filho adotivo, Teylor (Seu Jorge), seu confidente. A família se completa com seus netos Celeste (Julia Konrad), filha de Angelo, e a drag queen Imã, filho de Eva (interpretado pelo cantor e compositor paraense Jaloo, em sua estreia como ator).

Em torno desse núcleo, estão o policial Odair (Lee Taylor), sua mãe, Nádia (Malu Galli), o professor de inglês Pedro (Humberto Carrão), o namorado de Celeste, Joca (Felipe Abib), e a misteriosa Milene (Marjorie Estiano), companheira de Eva no presídio.