• 17/02/2017 - Marjorie Estiano fala sobre papel de prostituta sadomasoquista, no filme de Rafael Primot
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    Marjorie Estiano fala sobre papel de prostituta sadomasoquista, no filme de Rafael Primot

    Marjorie Estiano será Lia, uma prostituta sadomasoquista em “Todo clichê do amor”, filme de Rafael Primot

    que fará o circuito dos festivais este ano. A atriz aparecerá com uma peruca loura e figurino ousado.

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  • 24/01/2017 - ‘Fluxorama”, estreia dia 26/01 no CCBB / RJ
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    ‘Fluxorama”, estreia dia 26/01 no CCBB / RJ

    Convidada por Jô, Monique Gardenberg faz a direção da peça Fluxorama.
    A narrativa é construída na ótica de personagens que vivenciam situações-limite e viram reféns do fluxo de seus pensamentos e memórias, num curso ininterrupto de consciência. Deborah Evelyn, Emílio de Mello, Luiz Henrique Nogueira e Marjorie Estiano compõem o elenco do espetáculo.

    Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Rua 1º de Março, nº 66.
    Dias: de Quinta a Domingo
    Horário: 19h.
    Ingresso: inteira R$ 20,00 Meia R$ 10,00

    Compra online: https://www.ingressorapido.com.br/compra/?id=55546#!/tickets

  • 07/10/2016 - Estreia em Novembro o Longa Metragem “Sobre Pressão” direção de Andrucha Waddington
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    Estreia em Novembro o Longa Metragem “Sobre Pressão” direção de Andrucha Waddington

    Marjorie Estiano está no longa metragem “SOB PRESSÃO” com direção Andrucha Waddingto, que estreia dia 17 de Novembro de 2016

    No elenco além de Marjorie estão: Júlio Andrade, Marjorie Estiano,Ícaro Silva, Andréa Beltrão e Stepan Nercessian.

    O filme que é baseado no livro do escritor Marcio Maranhão “Sob Pressão – A Rotina de Guerra de Um Médico Brasileiro”, acompanha um dia tenso de trabalho de uma equipe de médicos com três casos que requerem cirurgias de risco: um traficante, um policial militar e uma criança de família rica, todos feridos durante um tiroteio numa favela próxima ao hospital. Enfrentando a urgência, as condições limitadas do hospital e a pressão de parentes e de outras pessoas ligadas aos pacientes, eles vão se ver diante de escolhas difíceis para fazer tudo o que é possível e tentar o impossível.

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  • 23/08/2016 - Marjorie Estiano volta ao drama em nova minissérie da Globo, ‘Justiça’
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    Marjorie Estiano volta ao drama em nova minissérie da Globo, ‘Justiça’

    Marjorie Estiano parece exorcizar seus dramas em suas personagens. E o que não faltou nos últimos anos foram dores e lágrimas em cenas de extrema densidade em produções como “Império”, “Ligações Perigosas” e, agora, na novíssima “Justiça”, minissérie que a Globo estreou, segunda-feira dia 22/08. “O melhor da profissão de atriz é experimentar situações difíceis e sair delas assim que o diretor grita: ‘corta!’”, diz.

    Na trama assinada por Manuela Dias, a atriz vive a talentosa Beatriz, bailarina que acaba de estrear um espetáculo de sucesso. Ao sair de uma das apresentações, é brutalmente atropelada. Milagrosamente, consegue sobreviver ao acidente, mas se desespera ao saber que ficou tetraplégica e pede ao namorado Maurício (Cauã Reymond) uma eutanásia. “Toda a expressão de vida da Beatriz está no corpo. Perder os movimentos para ela é o mesmo que morrer”, afirma Marjorie.

    “Justiça” terá 20 capítulos, reunirá quatro histórias, independentes, mas conectadas, que serão apresentadas às segundas, terças, quintas e sextas-feiras, às  22:15h.

  • 09/08/2016 - Marjorie Estiano faz aulas de dança para viver bailarina em “Justiça” e exalta papel
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    Marjorie Estiano faz aulas de dança para viver bailarina em “Justiça” e exalta papel

    Para interpretar a talentosa bailarina apaixonada pelos palcos, Marjorie fez aulas de dança por um mês e acabou descobrindo mais de si própria durante o processo: “A proximidade com o meu corpo, com o movimento, a dança, foi tão prazerosa, um laço que eu gostaria de manter bem apertado”. A atriz, que também já revelou seu trabalho como cantora, diz que sempre se relacionou de maneira íntima e intuitiva com o corpo.

    “É assim principalmente cantando. Sempre observei o poder que o corpo exerce sobre mim, sobre minhas emoções. É uma catapulta, e esse contato mais íntimo com a dança é uma das coisas mais valiosas que levo de Justiça.” Segundo ela, o estudo feito com Márcia Rubin, coreógrafa e dançarina, foi sensível e orgânico: “É outra inteligência. Ir me percebendo inserida no espaço com um pouco mais de clareza, meus limites corporais e os seus mecanismos. Tudo muito inspirador. Tinha uma sensação de limpeza, misturado com vários impulsionadores”.

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